sábado, 10 de julho de 2010

O tempo de Deus

Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho.
Alguém intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito.

O nadador sorriu respondeu: Há alguns anos eu era um professor de natação. Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube.

Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnifica cruz.

Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem.

Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado.

Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue.
Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a mente e me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus.

Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos.

Finalmente desisti de pular e desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina.

Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido... Tremi todo, e senti um calafrio na espinha.

Se eu tivesse saltado seria meu último salto.

Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.

Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e
me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar!!!

Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes de saltar na água!!!

'Deus tem um plano na vida de cada um de nós, muitas vezes não compreendemos seus desígnios, e não adianta querermos apressar ou retardar as coisas, pois tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo Dele e não o nosso...'


Uma Boa Semana a Todos!!

domingo, 4 de julho de 2010

Limites...


Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores.


E com o esforço de abolir os abusos do passado, somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história.


O grave é que estamos lidando com crianças mais "espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.
Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro.


Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos.
Os últimos que tiveram medo dos pais e os primeiros que temem os filhos.
Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o julgo dos filhos.
E o que é pior, os últimos que respeitaram os pais e os primeiros que aceitam que os filhos lhes faltem com o respeito.
À medida que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e para o mal.


Com efeito, antes se consideravam bons pais aqueles cujos filhos se comportavam bem, obedeciam as suas ordens e os tratavam com o devido respeito.
E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.


Mas, à medida que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, e, ainda que pouco, os respeitem.
E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver. E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer, os papéis se inverteram, e agora são os pais que têm de agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado.


Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para serem os melhores amigos e "tudo dar" a seus filhos.

Dizem que os extremos se atraem. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade dos presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.

Se o autoritarismo suplanta, o permissivismo sufoca.


Apenas uma atitude firme e respeitosa lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade.
É assim que evitaremos o afogamento das novas gerações no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Os limites abrigam o indivíduo, com amor ilimitado e profundo respeito.

Mônica Monasteiro (Madri - Espanha)

sábado, 3 de julho de 2010

Quem disse que eles não tem sentimentos?

Assistam, vocês vão se emocionar...

Chorei de dó do gatinho triste quando vi esse video na tv.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

De cara nova...

Não sou eu nao, é meu blog kkkkkk
Não ficou lindo??
Aquele fundo do Brasil ja tava me estressando, não que não seja um torcedora brasileira, mas o jeito do time brasileiro jogar era de dar angústia, demorou até pra perder.
Então bola pra frente, de cara nova e com outros assuntos!
Bom final de semana...
Bjss